A Sandra e o Anilton que vivem na Casa de Portugal da Aldeia de S. Domingos.Neste ano lectivo a Sandra está no 4.º ano e o Anilton frequenta o 5.º ano.
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Um padrinho e dois afilhados felizes.
A Sandra e o Anilton que vivem na Casa de Portugal da Aldeia de S. Domingos.Neste ano lectivo a Sandra está no 4.º ano e o Anilton frequenta o 5.º ano.
Finalmente a visita!
Depois de uma longa espera finalmente o voo Lisboa-Praia nos fins de Julho. Uma vez chegado a Santiago contactei o Mário Vicente e lá fui conhecer a equipa das Aldeias SOS.
Ainda no mesmo dia a visita tão esperada à Aldeia de S. Domingos para conhecer a Casa de Portugal e os dois afilhados: a Sandra e o Anilton.
Como as imagens valem mais que as palavras aqui ficam algumas fotos desse dia (27 de Julho de 2007).
Com os afilhados Anilton e Sandra. O pequenino é o Mika e exigiu ficar na foto!
As prendas para os miúdos. Quem é que consegue resistir a umas cordas bem coloridas para saltar?
Ouvindo as explicações de Mário Vicente na sala de estar da Casa de Portugal.
Ainda no mesmo dia a visita tão esperada à Aldeia de S. Domingos para conhecer a Casa de Portugal e os dois afilhados: a Sandra e o Anilton.
Como as imagens valem mais que as palavras aqui ficam algumas fotos desse dia (27 de Julho de 2007).
Com os afilhados Anilton e Sandra. O pequenino é o Mika e exigiu ficar na foto!
As prendas para os miúdos. Quem é que consegue resistir a umas cordas bem coloridas para saltar?
Ouvindo as explicações de Mário Vicente na sala de estar da Casa de Portugal.domingo, 27 de maio de 2007
Actuação das Aldeias SOS
Num País com tantas carências como é Cabo Verde é preciso uma intervenção forte por parte das Aldeias SOS para conseguir melhorar as condições de vida daqueles que necessitam de ajuda. Daí a importância de muitos parceiros e amigos que possam contribuir para essa melhoria.
Neste momento as Aldeias SOS de Cabo Verde albergam 183 crianças e preparam-se para acolher nos próximos meses mais 16 crianças.
Estão também a decorrer 3 programas de prevenção do abandono infantil nas ilhas de S. Vicente e de Santiago que vão apoiar 100 famílias. O apoio prestado pode ir desde o material escolar, formação profissional, reintegração das crianças na escola, apoio psicológico às famílias, etc. O objectivo é reestruturar famílias em risco e reintegrar as crianças em risco de abandono, nas suas respectivas famílias.
Neste momento as Aldeias SOS de Cabo Verde albergam 183 crianças e preparam-se para acolher nos próximos meses mais 16 crianças.
Estão também a decorrer 3 programas de prevenção do abandono infantil nas ilhas de S. Vicente e de Santiago que vão apoiar 100 famílias. O apoio prestado pode ir desde o material escolar, formação profissional, reintegração das crianças na escola, apoio psicológico às famílias, etc. O objectivo é reestruturar famílias em risco e reintegrar as crianças em risco de abandono, nas suas respectivas famílias.
Parabéns à Aldeia de S. Domingos
A 19 de Março a Aldeia SOS de S. Domingos comemorou 4 anos de existência.
Um almoço de confraternização com as crianças e um bolo de aniversário fizeram parte destas comemorações do aniversário da Aldeia.
Houve também uma missa em que participou a população local. Após a missa os escuteiros de S. Domingos distribuíram um lanche ás crianças.
Parabéns a todos! Continuem o vosso excelente trabalho em prol destas crianças. Bem hajam.
domingo, 13 de maio de 2007
Os meus afilhados
A Sandra e o Anilton tem os dois 9 anos e vivem os dois na Casa de Portugal da Aldeia SOS de S. Domingos.
Nesta Aldeia as casas familiares tem o nome de Países.
Vivem na Aldeia desde o começo da mesma em 2003 e estão à espera que o padrinho do outro lado do mar os vá visitar este ano em Julho… É que há uns gelados prometidos!!!!
O padrinho só espera que estes dois malandrecos estudem muito …
Nesta Aldeia as casas familiares tem o nome de Países.
Vivem na Aldeia desde o começo da mesma em 2003 e estão à espera que o padrinho do outro lado do mar os vá visitar este ano em Julho… É que há uns gelados prometidos!!!!
O padrinho só espera que estes dois malandrecos estudem muito …
Como enviar a ajuda para Cabo Verde? Quem contactar?
Até à data tenho enviado a minha ajuda através de uma vulgar encomenda postal dos CTT.
Quem quiser ajudar por favor entre em contacto com o Senhor Mário Vicente (mario.vicente@soscapvert.org) que é o responsável pelo departamento de ajudas da organização Aldeias Infantis SOS .
A morada em Cabo Verde é:
Aldeias Infantis SOS Cabo Verde / Caixa Postal N.º 179 - C / Achada de S. Filipe / Praia / Cabo Verde
Tel.: +238 264 73 79 / Móvel: + 238 992 22 23
Claro que também podem entrar em contacto comigo caso tenham alguma dúvida.
Não se esqueçam:
AJUDAR NÃO DÓI e É FÁCIL FAZER O BEM QUANDO MUITAS PESSOAS AJUDAM.
Quem quiser ajudar por favor entre em contacto com o Senhor Mário Vicente (mario.vicente@soscapvert.org) que é o responsável pelo departamento de ajudas da organização Aldeias Infantis SOS .
A morada em Cabo Verde é:
Aldeias Infantis SOS Cabo Verde / Caixa Postal N.º 179 - C / Achada de S. Filipe / Praia / Cabo Verde
Tel.: +238 264 73 79 / Móvel: + 238 992 22 23
Claro que também podem entrar em contacto comigo caso tenham alguma dúvida.
Não se esqueçam:
AJUDAR NÃO DÓI e É FÁCIL FAZER O BEM QUANDO MUITAS PESSOAS AJUDAM.
Como ajudar as Aldeias SOS de Cabo Verde (parte 2).
Para todos aqueles que não se querem tornar padrinhos existem outras formas de ajudar as Aldeias. Todos os donativos são bem vindos para todas aquelas crianças. Roupa, material escolar (cadernos, lápis e esferográficas), livros (escolares ou outros), brinquedos e material desportivo.
Acreditem ás vezes um simples tubo de cola faz muita falta.
Como podem ver na lista seguinte as necessidades destas Aldeias são muitas:
Livros de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências e Inglês.
Batas.
Dicionários.
Calculadoras.
Cadernos pautados, quadriculados e lisos.
Esferográficas, lápis, borrachas e apara-lápis.
Réguas, esquadros, transferidores, compassos.
Papel de lustro, papel cavalinho e cartolinas.
Guaches, pincéis, lápis de cor, lápis de cera e canetas de feltro.
Tesouras, cola e fita-cola.
(Se quiserem a lista completa de material mandem-me um mail que eu envio.)
Acreditem ás vezes um simples tubo de cola faz muita falta.
Como podem ver na lista seguinte as necessidades destas Aldeias são muitas:
Livros de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências e Inglês.
Batas.
Dicionários.
Calculadoras.
Cadernos pautados, quadriculados e lisos.
Esferográficas, lápis, borrachas e apara-lápis.
Réguas, esquadros, transferidores, compassos.
Papel de lustro, papel cavalinho e cartolinas.
Guaches, pincéis, lápis de cor, lápis de cera e canetas de feltro.
Tesouras, cola e fita-cola.
(Se quiserem a lista completa de material mandem-me um mail que eu envio.)
quarta-feira, 9 de maio de 2007
Como ajudar as Aldeias SOS de Cabo Verde (parte 1)
Para poder atingir os seus nobres objectivos esta Instituição de Solidariedade Social de Cabo Verde necessita de todos os apoios possíveis. Toda e qualquer ajuda acreditem será bem-vinda.
Actualmente as Aldeias SOS de Cabo Verde têm 252 padrinhos e parceiros nacionais que lhe dão apoio na angariação de recursos destinados ao financiamento do seu orçamento anual. Como dizia o fundador das Aldeias Infantis, o professor austríaco Hermann Gmeiner « É fácil fazer o bem quando muitas pessoas ajudam. ».
Uma das maneiras de ajudar é tornar-se padrinho ou madrinha por exemplo de uma criança. Nada mais simples do que isso. Na medida das suas possibilidades cada um de nós pode contribuir um pouco para melhorar o futuro de uma criança em Cabo Verde.
Ao tornar-se padrinho ou madrinha cada um de nós dá uma contribuição para que estas Aldeias possam levar por diante a sua missão, ajudando a ajudar estas crianças desfavorecidas, melhorando o futuro de alguém.
Vai ver que AJUDAR NÃO DÓI. Pense nisso e vai ver que o mundo pode ficar um bocadinho melhor…
Actualmente as Aldeias SOS de Cabo Verde têm 252 padrinhos e parceiros nacionais que lhe dão apoio na angariação de recursos destinados ao financiamento do seu orçamento anual. Como dizia o fundador das Aldeias Infantis, o professor austríaco Hermann Gmeiner « É fácil fazer o bem quando muitas pessoas ajudam. ».
Uma das maneiras de ajudar é tornar-se padrinho ou madrinha por exemplo de uma criança. Nada mais simples do que isso. Na medida das suas possibilidades cada um de nós pode contribuir um pouco para melhorar o futuro de uma criança em Cabo Verde.
Ao tornar-se padrinho ou madrinha cada um de nós dá uma contribuição para que estas Aldeias possam levar por diante a sua missão, ajudando a ajudar estas crianças desfavorecidas, melhorando o futuro de alguém.
Vai ver que AJUDAR NÃO DÓI. Pense nisso e vai ver que o mundo pode ficar um bocadinho melhor…
Aldeia SOS de S. Domingos
Situa-se em Ribeirão Chiqueiro, concelho de São Domingos, a 9 km da capital Praia. Recebeu as primeiras crianças em 19 de Março de 2003. Possui 10 casas familiares, 1 Jardim Infantil, 1 Polidesportivo, 1 sala multiusos e 1 biblioteca. Alberga neste momento 80 crianças.
Aldeia SOS de Assomada
Foi a primeira Aldeia SOS de Cabo Verde. Localiza-se na cidade de Assomada e abriu as suas portas em 4 de Outubro de 1984. É constituída por 10 casas familiares com 10 crianças cada, 1 Jardim Infantil, 1 Lar Juvenil, 1 Polidesportivo, 1 Anfiteatro, 1 oficina de carpintaria e 1 sala multiusos. Alberga 110 crianças e jovens.
terça-feira, 8 de maio de 2007
A Missão das Aldeias SOS de Cabo Verde
Construir famílias para crianças carenciadas ou abandonadas e ajudá-las a construir o seu próprio futuro.
Dar-lhes a oportunidade de estabelecer relações duradouras dentro de uma família.
Garantir a sua educação, essencial para o sucesso da sua plena integração socioprofissional na sociedade cabo-verdiana.
Participar activamente na vida da comunidade e responder às necessidades de desenvolvimento social das crianças e jovens mais vulneráveis.
Dar-lhes a oportunidade de estabelecer relações duradouras dentro de uma família.
Garantir a sua educação, essencial para o sucesso da sua plena integração socioprofissional na sociedade cabo-verdiana.
Funcionamento das Aldeias SOS
O modelo pedagógico das Aldeias Infantis SOS assenta em quatro pilares:
A MÃE – Cada criança está sob o cuidado de uma mãe SOS. Esta cria uma relação afectiva com cada criança que lhe é confiada. As mães SOS são mulheres que dedicam a sua vida a cuidar destas crianças carenciadas, como se fossem seus verdadeiros filhos, constituindo o centro do trabalho pedagógico das Aldeias Infantis SOS.
IRMÃOS e IRMÃS – Rapazes e raparigas de diferentes idades vivem juntos como irmãos. Os irmãos biológicos nunca são separados nestas Aldeias. As crianças e a mãe SOS desenvolvem laços afectivos que duram a vida inteira.
A CASA/LAR – O lar familiar, com a sua própria rotina e ritmo, onde as crianças estão em segurança e sentem que pertencem a uma família. Elas crescem e aprendem em conjunto, partilhando responsabilidades.
A ALDEIA – As famílias SOS vivem em conjunto, formando um ambiente de convívio, ajuda mútua e partilhando experiências. São parte integrante e contribuintes da comunidade local onde se inserem. Através da sua família, aldeia e comunidade, cada criança aprende a participar na sociedade. A Aldeia é uma ponte para a Sociedade.
A MÃE – Cada criança está sob o cuidado de uma mãe SOS. Esta cria uma relação afectiva com cada criança que lhe é confiada. As mães SOS são mulheres que dedicam a sua vida a cuidar destas crianças carenciadas, como se fossem seus verdadeiros filhos, constituindo o centro do trabalho pedagógico das Aldeias Infantis SOS.
IRMÃOS e IRMÃS – Rapazes e raparigas de diferentes idades vivem juntos como irmãos. Os irmãos biológicos nunca são separados nestas Aldeias. As crianças e a mãe SOS desenvolvem laços afectivos que duram a vida inteira.
A CASA/LAR – O lar familiar, com a sua própria rotina e ritmo, onde as crianças estão em segurança e sentem que pertencem a uma família. Elas crescem e aprendem em conjunto, partilhando responsabilidades.
A ALDEIA – As famílias SOS vivem em conjunto, formando um ambiente de convívio, ajuda mútua e partilhando experiências. São parte integrante e contribuintes da comunidade local onde se inserem. Através da sua família, aldeia e comunidade, cada criança aprende a participar na sociedade. A Aldeia é uma ponte para a Sociedade.
É fácil fazer o bem quando muitas pessoas ajudam.
A instituição de solidariedade Aldeias Infantis SOS de Cabo Verde gere, na ilha de Santiago, 2 Aldeias Infantis e 2 Jardins Infantis e desenvolve diversos projectos de assistência que abrangem 250 adolescentes de Santiago e São Vicente, no quadro da prevenção do abandono infanto-juvenil.
Nas Aldeias Infantis SOS as crianças podem ter uma vida normal e preparar-se para o futuro. Com o contributo de todos que queiram ajudar, as Aldeias Infantis podem salvar muitas crianças da miséria e do abandono, proporcionando-lhes um novo lar, numa verdadeira casa – com uma «mãe» que olha por elas, com os seus «irmãos e irmãs», com ternura e amor.
Nas Aldeias SOS, as crianças em vez de viverem nas ruas, terão um lar. Em vez de forçadas a trabalhar, poderão estudar. Em vez de estarem sozinhas, terão o amor e companhia da sua família SOS. Em vez do desespero, conhecerão a esperança de um futuro melhor.
A primeira Aldeia SOS de Cabo Verde abriu em 1984 na cidade de Assomada que fica a cerca de 40 km da capital, a cidade da Praia.
Nesta aldeia SOS existem 10 casas de família e também um Lar Juvenil para os mais velhos que estão prontos para fazerem a sua vida independente. Esta aldeia tem uma população de 110 entre crianças e adolescentes.
A aldeia tem um posto médico que também presta auxilio à população local.
A Aldeia SOS de S. Domingos é mais recente e foi inaugurada em 2003. Nesta Aldeia existem 8 casas de família onde vivem 80 crianças. A aldeia possui um jardim infantil para 50 crianças que é frequentado também pelas crianças da comunidade local.
Nas Aldeias Infantis SOS as crianças podem ter uma vida normal e preparar-se para o futuro. Com o contributo de todos que queiram ajudar, as Aldeias Infantis podem salvar muitas crianças da miséria e do abandono, proporcionando-lhes um novo lar, numa verdadeira casa – com uma «mãe» que olha por elas, com os seus «irmãos e irmãs», com ternura e amor.
Nas Aldeias SOS, as crianças em vez de viverem nas ruas, terão um lar. Em vez de forçadas a trabalhar, poderão estudar. Em vez de estarem sozinhas, terão o amor e companhia da sua família SOS. Em vez do desespero, conhecerão a esperança de um futuro melhor.
A primeira Aldeia SOS de Cabo Verde abriu em 1984 na cidade de Assomada que fica a cerca de 40 km da capital, a cidade da Praia.
Nesta aldeia SOS existem 10 casas de família e também um Lar Juvenil para os mais velhos que estão prontos para fazerem a sua vida independente. Esta aldeia tem uma população de 110 entre crianças e adolescentes.
A aldeia tem um posto médico que também presta auxilio à população local.
A Aldeia SOS de S. Domingos é mais recente e foi inaugurada em 2003. Nesta Aldeia existem 8 casas de família onde vivem 80 crianças. A aldeia possui um jardim infantil para 50 crianças que é frequentado também pelas crianças da comunidade local.
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